PS5 Pro roda Naraka: Bladepoint duas vezes mais rápido com PSSR

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Com a chegada do PS5 Pro, a Sony trouxe uma atualização de meio de geração que beneficiou diversos jogos, como o battle royale Naraka: Bladepoint.

Desenvolvido pela NetEase ThunderFire Universe X Studio, o título conseguiu rodar com o dobro de desempenho no PS5 Pro em comparação ao PS5 básico, de acordo com Yongcheng Liu, produtor do jogo.

No PS5 Pro, Naraka: Bladepoint atinge uma performance muito mais fluida, com resolução de até 4K a 60FPS sem necessidade de upscaling.

Para alcançar essa qualidade, o jogo teve que utilizar o novo recurso PSSR do PS5 Pro, uma tecnologia de upscaling semelhante ao NVIDIA DLSS, mantendo ótima qualidade visual com mínimas diferenças nos detalhes.

Há também o Variable Rate Shading (VRS) que diminui o tempo de renderização, algo que é essencial em jogos competitivos, onde cada segundo faz diferença na experiência do jogador.

A versão do jogo para PS5 Pro conta com três modos gráficos, dando aos jogadores opções personalizadas para sua experiência de acordo com suas preferências:

  • Modo Qualidade: otimiza os gráficos com resolução nativa 4K para maior nitidez visual.
  • Modo Balanceado: equilibra resolução 4K e fluidez para uma experiência visual e de desempenho harmoniosa.
  • Modo de Taxa de Quadros: prioriza a taxa de quadros com resolução 1080p, ideal para quem prefere uma jogabilidade mais suave.

Os desenvolvedores agora também têm a liberdade de aplicar inovações gráficas aos seus jogos graças à maior potência da GPU e CPU do PS5 Pro.

Essas melhorias abrem caminho para que os estúdios de jogos tragam novos recursos gráficos e modos de jogo de maneira mais rápida.

Em Naraka: Bladepoint, a adaptação para o PS5 Pro teve muitas melhorias na otimização de gráficos e redução de gargalos de CPU, importantes no formato battle royale, que exige grande capacidade de processamento.

Comparação com o PC e o impacto do preço

O PS5 Pro pode rodar jogos com uma experiência gráfica melhorada, mas as diferenças entre o desempenho do console e de PCs topo de linha ainda existem, principalmente em taxas de quadros.

Liu aponta que, apesar do aumento nos custos do console, a combinação de tecnologias como PSSR e VRS justifica a atualização para aqueles que querem o máximo em experiência gráfica.