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Samsung Galaxy G Fold pode custar R$ 18 mil e sair só em 2 países

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A Samsung está prestes a lançar um novo modelo super ousado, o Galaxy G Fold, como o primeiro smartphone com tela tripla da marca. Mas já vamos adiantar, ele não será fácil de encontrar, nem barato de comprar.

Segundo rumores recentes, a Samsung deve lançar o Galaxy G Fold em quantidades bem limitadas e apenas em dois países: Coreia do Sul e China.

E como tudo que é raro costuma custar caro, o preço estimado desse modelo pode variar entre US$ 3.000 a US$ 3.500 (algo entre R$ 15.000 e R$ 18.000 na conversão direta, sem contar impostos e taxas no Brasil).

Esse é um celular que se desdobra em possibilidades (literalmente). A grande estrela do Galaxy G Fold é, sem dúvida, sua tela de 9,96 polegadas, que se desdobra em três partes.

Ele dobra duas vezes, oferecendo muito mais espaço de tela para quem gosta de consumir vídeos, jogar ou até mesmo trabalhar direto do celular.

O aparelho vai permitir diferentes formatos de uso, dependendo da necessidade do momento. Dá para usar como um celular tradicional, como um tablet compacto ou até algo entre os dois. É como se fosse um "transformer" dos smartphones.

Fazer um celular com três dobras não é nada simples. O processo envolve engenharia de ponta, componentes muito específicos e materiais mais caros que os usados nos smartphones normais.

É por isso que a produção será pequena e o valor tão alto. Além disso, a Samsung pode aproveitar partes e tecnologias que já usa em outros modelos, como o Galaxy Z Fold 7 no sistema de dobradiça.

Isso até ajuda um pouco a reduzir custos, mas não o suficiente para deixar o preço acessível ao grande público. A escolha de lançar o Galaxy G Fold primeiro na Coreia do Sul e na China não é por acaso.

A Coreia é o país de origem da Samsung e onde a marca tem muitos fãs fiéis. Já a China é um dos maiores mercados de smartphones do mundo e território da Huawei, que também prepara um modelo parecido, o Mate XT.

Com essa estratégia, a Samsung aparentemente quer medir a reação dos consumidores e ver como o mercado se comporta antes de pensar em expandir para outros países.

Se o aparelho fizer sucesso, pode até chegar a outras regiões — mas por enquanto, o foco é nesses dois lugares. Por enquanto, esse modelo parece ser algo mais voltado para entusiastas ou colecionadores.