Nintendo Switch 2 pode suportar mais de 60 FPS

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O Nintendo Switch 2 pode trazer melhorias impressionantes em relação ao console atual, podendo oferecer suporte a taxas de quadros superiores a 60 FPS e até mesmo modos de 40 FPS a 120 Hz.

Essas informações surgem de recentes descobertas relacionadas ao motor Bezel Engine, que agora suporta jogabilidade de até 240 FPS.

O dataminer conhecido como OatmealDome examinou a última versão do NintendoWare Bezel Engine, que alimenta o recém-lançado Endless Ocean Luminous, e descobriu o suporte ampliado para altas taxas de quadros.

Essa descoberta é interessante, considerando que o atual Nintendo Switch só pode rodar a 60 FPS. A inclusão de suporte para até 240 FPS pelo motor Bezel é um indicativo de que a Nintendo está preparando o terreno para uma experiência de jogo mais fluida e imersiva no novo console.

É improvável que o Switch 2 tenha capacidade para alcançar 240 FPS em jogos, a menos que seja em resoluções muito baixas, o suporte para taxas de quadros mais altas pode possibilitar modos de 40 FPS a 120 Hz, semelhantes aos vistos em alguns jogos do PlayStation 5 e Xbox Series X|S.

Além disso, o Nintendo Switch 2 também deve ser compatível com NVIDIA DLSS, alguns jogos pode utilizar essa tecnologia para ultrapassar os 60 FPS em modo acoplado.

Esta é uma evolução considerável em relação ao atual Nintendo Switch, que suporta apenas até 60 FPS. De acordo com rumores recentes, o Switch 2 será uma "evolução conservadora do hardware", podendo alcançar até 4 teraflops em modo acoplado.

Ainda segundo os rumores, o Nintendo Switch 2 será lançado em setembro de 2024, com dois modelos com preços a partir de R$ 2.000 sem impostos.

Como sempre, devemos esperar pelas informações oficiais para descobrir o que a Nintendo está tramando, mas parece que o Switch 2 realmente deve trazer melhorias importantes para os jogos.

Romário Leite
Fundador do TecFoco. Atua na área de tecnologia há mais de 10 anos, com rotina constante de criação de conteúdo, análise técnica e desenvolvimento de código. Tem ampla experiência com linguagens de programação, sistemas e jogos. Estudou nas universidades UNIPÊ e FIS, tendo passagem também pela UFPB e UEPB. Hoje, usa todo seu conhecimento e experiência para produzir conteúdo focado em tecnologia.