A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, com cerca de US$ 9,4 trilhões sob sua administração, investe em diversos mercados, desde ações até imóveis, passando por fundos de renda fixa e de commodities.
Ela também é líder em ETFs (fundos negociados em bolsa), que são uma forma de investir em uma cesta de ativos com um único produto.
Mas você sabia que a BlackRock também tem interesse pelo Bitcoin? O Bitcoin é uma criptomoeda descentralizada, que funciona como um sistema de pagamento digital baseado em uma rede peer-to-peer.
Essa moeda digital não depende de nenhum governo ou autoridade central para funcionar, e tem um limite máximo de 21 milhões de unidades.
A BlackRock começou a se aproximar do Bitcoin há alguns anos, quando seu diretor de investimentos, Rick Rieder, afirmou que os criptoativos não iriam desaparecer e que o Bitcoin poderia eventualmente substituir o ouro como uma reserva de valor.
Em novembro de 2020, ele disse que estava realizando uma pequena imersão no Bitcoin e que acreditava na sua função como proteção contra a inflação.
Em fevereiro de 2021, ele revelou que a BlackRock estava negociando com a SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos EUA) para obter autorização para lançar dois ETFs de Bitcoin à vista: o IBIT e o IBIT.
Esses ETFs permitiriam aos investidores comprar e vender bitcoins diretamente na bolsa americana, sem precisar se preocupar com as questões técnicas envolvidas na compra e venda das moedas digitais.
No entanto, os ETFs ainda não foram aprovados pela SEC, apesar dos esforços da BlackRock e da demanda dos investidores.
A SEC tem sido cautelosa em relação ao mercado de criptomoedas, por causa dos riscos associados à volatilidade, à segurança e à regulação desses ativos. Mas será que isso significa que a BlackRock vai desistir do Bitcoin? Não necessariamente.
Em dezembro de 2021, ela fez um novo ajuste no seu pedido para os ETFs de Bitcoin à vista, incluindo algumas cláusulas sobre os custos operacionais e as taxas cobradas pelos intermediários envolvidos na negociação das moedas digitais.
Isso pode indicar que ela está buscando formas mais eficientes e transparentes para oferecer aos seus clientes acesso ao mercado de criptomoedas.
Além disso, ela também pode estar aproveitando o interesse crescente pelo Bitcoin entre os investidores institucionais e minoritários, que são aqueles com menos recursos disponíveis para investir em grandes quantidades.
Portanto, é possível que a BlackRock tenha uma conexão com o fundador do Bitcoin: Satoshi Nakamoto. Satoshi Nakamoto é o pseudônimo usado por um misterioso indivíduo ou grupo que criou o Bitcoin em 2009.
Ele nunca revelou sua identidade real ou seus motivos para criar essa inovação tecnológica. Satoshi Nakamoto é considerado um gênio da matemática criptográfica e da economia digital.
Ele desenvolveu um protocolo descentralizado para validar as transações no blockchain do Bitcoin, além de criar um sistema econômico baseado na oferta limitada das moedas digitais.
Satoshi Nakamoto também é conhecido por sua filosofia anônima e sua visão crítica sobre o sistema financeiro tradicional.
Ele defende uma liberdade individual e uma resistência à opressão estatal através do uso das criptomoedas. Será que Satoshi Nakamoto está por trás da BlackRock?
Será que ele é um dos fundadores ou sócios da maior gestora de ativos do mundo? Será que ele tem algum plano secreto para usar as criptomoedas como instrumento político ou social?
Essas são perguntas difíceis de responder com certeza. Talvez nunca saibamos quem é Satoshi Nakamoto ou qual é sua verdadeira intenção. Talvez ele seja apenas um entusiasta da tecnologia que queria criar uma alternativa ao sistema financeiro tradicional.
Talvez ele seja um visionário que previu o potencial das criptomoedas para transformar o mundo. Talvez ele seja um rebelde que queria desafiar o poder dos governos e dos bancos centrais.
O fato é que o Bitcoin se tornou um fenômeno global, que atraiu a atenção de milhões de pessoas, desde investidores até ativistas, passando por hackers e especuladores.
O Bitcoin também despertou o interesse de grandes empresas, como a BlackRock, que veem nas criptomoedas uma oportunidade de inovação e de lucro.
Mas será que a BlackRock e o Bitcoin compartilham os mesmos valores e objetivos? Será que eles são compatíveis ou conflitantes? Será que eles podem coexistir ou competir?
Essas são perguntas que ainda não têm respostas. O futuro do Bitcoin e da BlackRock depende de vários fatores, como a regulação, a adoção, a concorrência, a inovação e a confiança.
O que sabemos é que ambos têm um impacto significativo no mercado financeiro e na sociedade. Por isso, é importante acompanhar os seus movimentos e as suas novidades.
Afinal, eles podem ter uma conexão misteriosa que pode mudar o rumo da história econômico com essa especulação se tornando cada vez mais fortes entre os Redditors.
Via: Globo, Token Post, KissPR, WccfTech
