iPhone dobrável não terá Face ID e pode custar mais de R$ 14 mil

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A Apple está se preparando para entrar no mercado de celulares dobráveis, e as informações que estão surgindo já nos dar uma ideia do que esperar desse novo dispositivo.

Quem estava esperando um aparelho revolucionário pode se surpreender com algumas decisões da empresa, incluindo a ausência do Face ID, que será substituído pelo antigo Touch ID.

Além disso, o preço pode assustar um pouco alguns com o iPhone dobrável devendo chegar ao mercado custando entre US$ 2.000 e US$ 2.500, algo em torno de R$ 14.470,88.

A Apple já está negociando com fornecedores para produzir os componentes desse novo dispositivo. O design deve seguir o estilo "livro", semelhante ao do Galaxy Z Fold 6.

Mas quem esperava um Face ID pode se decepcionar, pois as restrições de espaço interno fizeram com que a Apple optasse por um sensor de impressão digital embutido no botão lateral.

De acordo com informações vazadas por analistas do setor, a tela interna do iPhone dobrável será de 7,8 polegadas e não terá aquele vinco no meio, algo que acontece com muitos dispositivos dobráveis atuais.

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Para evitar esse problema, a Apple deve usar um vidro frontal mais grosso, que precisará passar por um tratamento químico especial. Esse processo deve encarecer ainda mais o produto.

A tela externa terá 5,5 polegadas, e a espessura do aparelho será de 9 a 9,5 mm quando fechado e entre 4,5 e 4,8 mm quando aberto.

A dobradiça será feita de uma combinação de aço inoxidável e titânio, materiais que garantem mais resistência ao dispositivo.

Outro ponto interessante é a bateria. O iPhone dobrável deve contar com uma tecnologia de alta densidade semelhante à esperada no iPhone 17, o que pode significar maior autonomia.

Porém, ainda não se sabe se a Apple vai usar células de silício-carbono ou baterias de lítio mais potentes. A previsão é que a Apple finalize as especificações do aparelho até o segundo trimestre de 2025, com a produção em massa prevista para começar no final de 2026.

E tem mais, a empresa já planeja uma segunda versão para o segundo semestre de 2027. Inicialmente, a produção será limitada a cerca de cinco milhões de unidades.

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Com isso, o preço inicial do iPhone dobrável pode ser um dos mais altos já cobrados pela Apple em um smartphone, variando entre US$ 2.000 e US$ 2.500 (~R$ 11.576,70 - R$ 14.470,88).

Ainda assim, a empresa pode aumentar a produção caso a demanda seja alta. A Apple está apostando em uma experiência diferenciada, integrando melhor seus aplicativos com funcionalidades de inteligência artificial.

Ainda assim, algumas decisões podem dividir opiniões, como a retirada do Face ID, que já se tornou um padrão nos modelos mais recentes da marca.

Apesar das expectativas, essas informações ainda podem mudar antes do lançamento oficial. Como sempre, a Apple pode fazer ajustes de última hora para melhorar o produto e atender melhor ao mercado.