No começo, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pensou em dividir a NVIDIA para dar mais chances a outras empresas no mercado de inteligência artificial (IA)
Mas tudo mudou quando ele conheceu Jensen Huang, o fundador e CEO da empresa. Quando Trump assumiu a presidência, ele mal sabia quem era a NVIDIA, muito menos Jensen Huang.
Vendo que a empresa estava dominando sozinha o mercado de IA, ele teve uma ideia: criar uma nova empresa com os "melhores cérebros" para competir com ela. A intenção era quebrar o domínio da NVIDIA e tornar o jogo mais justo.
Mas a ideia mudou rápido. Ao descobrir quem era Jensen Huang e entender a complexidade do setor de IA, Trump reconheceu que não seria nada fácil enfrentá-lo.
"Eu disse: 'Vamos acabar com esse cara', antes de entender direito a situação. Achei que daria pra entrar ali e criar uma concorrência... mas percebi que não é tão simples nesse ramo", contou Trump.
Trump chegou à conclusão de que a NVIDIA é praticamente imbatível — e isso se deve principalmente a Jensen. Durante o evento AI Summit, realizado recentemente, o ex-presidente elogiou o CEO várias vezes, reconhecendo o papel da empresa no fortalecimento dos Estados Unidos na corrida global pela liderança em IA.
A NVIDIA não é apenas mais uma empresa de tecnologia. Ela se tornou a espinha dorsal do desenvolvimento de inteligência artificial, tanto em hardware quanto em software.
Tudo isso começou com uma decisão ousada de Jensen, lá atrás, quando lançou o CUDA — uma plataforma de computação paralela que revolucionou o jeito de treinar IA. Hoje, a empresa vale mais de 4 trilhões de dólares e continua crescendo em ritmo acelerado.
Esse sucesso não veio por acaso, a NVIDIA investe pesado em inovação, tem um ciclo agressivo de lançamentos e mantém uma base sólida de desenvolvimento de software — algo que poucas conseguem fazer com tanta consistência.
Com Trump voltando ao cenário político, o futuro da NVIDIA parece ainda mais promissor. Jensen Huang chegou a dizer, durante o evento, que Trump representa um diferencial para os Estados Unidos — algo que torna o país único diante do resto do mundo.
O mundo todo está de olho nos próximos passos da NVIDIA e de seu "comandante" na era da inteligência artificial. Uma coisa é certa, enquanto Jensen estiver à frente, vai ser difícil para qualquer concorrente alcançar o mesmo nível.