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Split Fiction bate 1 milhão de cópias vendidas em apenas dois dias

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A Hazelight Studios tá rindo à toa. O mais novo jogo do estúdio, Split Fiction, já ultrapassou a marca de 1 milhão de cópias vendidas em apenas dois dias no mercado. Esse sucesso meteórico não veio do nada, não.

A desenvolvedora já tinha conquistado um público fiel com títulos anteriores, principalmente o premiado It Takes Two, que vendeu 23 milhões de unidades e se tornou um dos maiores sucessos do gênero cooperativo. Só pra ter uma ideia, A Way Out, outro jogo do estúdio, vendeu 11 milhões – menos da metade.

Os números de Split Fiction na Steam só confirmam esse estouro. Enquanto A Way Out teve um pico de 8.500 jogadores simultâneos e It Takes Two chegou a 71 mil, o novo game já bateu 259 mil jogadores online ao mesmo tempo – e isso só três dias atrás. Tudo indica que esse número pode subir ainda mais no fim de semana, quebrando novos recordes.

A recepção da crítica também foi bem positiva. No Metacritic, o jogo tá com uma média de 91 pontos, mostrando que agradou a maioria dos especialistas.

Mas nem todo mundo ficou 100% empolgado. O jornalista Nathan Birch, por exemplo, deu nota 8 de 10. Olha o que ele disse sobre o game:

"Split Fiction pode ter uma história mais tradicional que os últimos jogos da Hazelight Studios, mas é difícil reclamar disso, já que o game aprimora a fórmula de It Takes Two de um jeito muito bem feito, sem perder a criatividade. Talvez não seja o jogo favorito de todo mundo, principalmente pra quem não curte desafios um pouco frustrantes, mas de previsível ele não tem nada."

Se você curtiu os jogos anteriores da Hazelight e gosta de experiências cooperativas inovadoras, Split Fiction com certeza vale a pena.

O game continua a tradição do estúdio de entregar jogabilidade única e envolvente, colocando o trabalho em equipe como elemento essencial da diversão. Com números impressionantes e críticas positivas, parece que a Hazelight acertou mais uma vez.

Enquanto isso, o criador do estúdio, Josef Fares, andou criticando o modelo de microtransações, dizendo que isso limita a criatividade dos desenvolvedores. Polêmico, hein?