A Apple costuma ser vista como uma marca rígida no controle de qualidade dos seus produtos. Só que, no caso do iPhone 17 Pro Max, muita gente está percebendo que alguns detalhes estão passando batido — e isso chama atenção porque o aparelho custa caro.
Um dos casos mais recentes veio de um usuário que publicou fotos do seu iPhone novinho e notou que o vidro traseiro está levemente desalinhado.
É algo discreto, do tipo que só quem olha com atenção percebe, mas é compreensível o incômodo, já que o celular parte de R$ 12.499. O problema é que essa não é a primeira reclamação sobre o modelo.
Antes disso, muita gente comentou sobre manchas e mudança de cor na pintura, que ia de Cosmic Orange para Rose Gold, e até o acabamento descascando depois do uso de lenços umedecidos, segundo relatos.
Agora, o usuário do Reddit conhecido como "Stark956" mostrou fotos do seu iPhone 17 Pro Max comprado na AT&T com o vidro traseiro desalinhado no canto superior esquerdo.
Outros participantes da discussão comentaram que existem problemas mais sérios acontecendo com esse modelo, enquanto alguns sugeriram que ele colocasse uma capinha para não ficar olhando o defeito todo dia.
Outros recomendaram iniciar a troca com a AT&T. Só que aí vem o ponto complicado, se ele trocar o iPhone, corre o risco de perder o trade-in que usou para comprar o aparelho e ainda teria que pagar uma taxa de reposição.
Apple iPhone 17 pro max quality control decline?
byu/Stark956 inATT
Segundo outro usuário do Reddit, identificado como "Terminatz", isso não é algo novo. Ele contou que o iPhone 13 dele também chegou com o vidro traseiro desalinhado, bem na área do logo da Apple.
Ou seja, pode ser um problema que vem acontecendo há alguns anos. Ainda não se sabe se alguém vai levar esse tipo de falha para um processo coletivo contra a Apple.
A empresa está desenvolvendo um novo visual para o iPhone 18, que deve trazer um vidro traseiro com leve transparência. É possível que a Apple esteja experimentando esse estilo justamente para lidar com imperfeições como essa.








