O Apple Watch é um relógio inteligente que oferece vários recursos para monitorar a saúde e o bem-estar dos usuários. Um deles é o sensor de frequência cardíaca, que pode detectar batimentos irregulares e alertar sobre possíveis problemas cardíacos.
Foi graças a esse recurso que Jeff Priest, um homem de 65 anos que mora nos Estados Unidos, conseguiu descobrir e tratar uma condição grave chamada fibrilação atrial.
A fibrilação atrial é um tipo de arritmia cardíaca que faz com que as câmaras superiores do coração batam de forma descoordenada e rápida, aumentando o risco de coágulos, derrames e insuficiência cardíaca.
Muitas vezes, essa condição não apresenta sintomas e pode passar despercebida por anos. Foi o que aconteceu com Jeff, que se sentia perfeitamente normal e não tinha histórico familiar de problemas cardíacos.
Tudo mudou quando ele recebeu um alerta de batimentos irregulares em seu Apple Watch. Ele achou que era um erro do relógio e tentou ignorar, mas sua esposa, Ellen, o convenceu a ir ao hospital após consultar um médico.
Lá, ele fez um eletrocardiograma e confirmou o diagnóstico de fibrilação atrial. Ele também descobriu que sua frequência cardíaca estava variando entre 40 e quase 200 batimentos por minuto, o que é muito perigoso.
Jeff foi medicado e teve que passar por um procedimento chamado cardioversão, que consiste em aplicar choques elétricos no coração para restaurar o ritmo normal.
Ele também precisou de uma cirurgia para substituir a válvula aórtica, que estava dilatada e comprometida. Os médicos disseram que ele não teria sobrevivido por muito tempo se não tivesse procurado ajuda a tempo.
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Após a recuperação, Jeff voltou a praticar suas atividades favoritas, como jogar golfe e fazer trilhas. Ele também recebeu uma carta do CEO da Apple, Tim Cook, que ficou feliz em saber que ele tinha se tratado e elogiou o uso do Apple Watch.
Jeff disse que o relógio salvou sua vida e que ele recomenda a todos que ativem os recursos de monitoramento de saúde do dispositivo.
