Técnico abre PlayStation 5 e encontra cenário digno de filme de terror

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Quem trabalha com manutenção de PCs e consoles já viu de tudo, mas um PlayStation 5 que chegou a uma assistência nos Estados Unidos virou candidato forte ao título de console mais nojento do ano. Dessa vez, o "debug" foi literal.

De acordo com o perfil Financial Dystopia no X, a equipe da DVD Game Exchange Repair Center, em Orem, Utah, recebeu um PS5 que simplesmente não ligava mais.

Depois de abrir o console e confirmar que a fonte não tinha culpa, o técnico acabou encontrando o verdadeiro motivo do problema: uma infestação pesada de insetos.

Assim que a tampa foi removida, dava para ver fezes de baratas espalhadas pelos componentes internos. Como se isso já não seria desagradável o suficiente, foi visto algo ainda pior: baratas vivas saindo do aparelho enquanto o técnico avaliava a situação.

Ou seja, o "debugging" real mesmo vai ficar por conta do dono, porque a assistência teve só o trabalho de vedar tudo com plástico antes de devolver o console, evitando que os insetos se espalhassem pelo ambiente.

Nos comentários do post, outras pessoas contaram histórias parecidas. Teve até caso de gabinete de PC tomado por aranhas-viúva-negra.

Ou seja, esse PS5 cheio de baratas está longe de ser o único equipamento que virou abrigo de bichos. Mesmo assim, a situação mostra que limpeza regular não é frescura.

Poeira é um problema comum, mas tem coisa bem pior que pode se esconder lá dentro. Um pouco de cuidado agora evita uma dor de cabeça séria — e bem nojenta — no futuro.

Além disso, quem tem modelos mais antigos do PS5 também precisa ficar de olho ao problema já conhecido do metal líquido usado no resfriamento.

Uma falha de projeto pode causar danos permanentes ao console. Versões mais recentes já contam com ajustes, mas o assunto continua amplamente comentado entre donos do aparelho.

Romário Leite
Fundador do TecFoco. Atua na área de tecnologia há mais de 10 anos, com rotina constante de criação de conteúdo, análise técnica e desenvolvimento de código. Tem ampla experiência com linguagens de programação, sistemas e jogos. Estudou nas universidades UNIPÊ e FIS, tendo passagem também pela UFPB e UEPB. Hoje, usa todo seu conhecimento e experiência para produzir conteúdo focado em tecnologia.