O jogo Final Fantasy VII Rebirth esgotou todo o poder adicional oferecido pelo hardware do PlayStation 5 apenas para melhorar a taxa de quadros do jogo, de acordo com o Shinra Archaeology Department.
A equipe de programação teve que reescrever totalmente o código de renderização após o Remake. O objetivo dos desenvolvedores era atingir uma renderização pelo menos próxima a do Remake.
O programador líder de renderização do FFVII Rebirth, Shūichi Ikeda, afirmou que o aumento de desempenho do PS5 foi direcionado para melhorar a taxa de quadros, só que isso acabou consumindo todos os recursos de hardware e não sobrou nada para alocar em outros lugares.
Além disso, o programador técnico líder do Final Fantasy VII Rebirth, Tomohito Hano, também ofereceu alguns detalhes técnicos interessantes.
O Unreal Engine 4 tem sido o principal motor de jogo usado para produzir o FFVII Rebirth, mas a equipe também fez um esforço para incorporar algumas funcionalidades do Unreal Engine 5.
O jogo Final Fantasy VII Rebirth já está disponível mundialmente no PlayStation 5. O jogo é descrito como ambicioso, transformando o que é apenas o restante do Disco 1 do Final Fantasy VII ao sair de Midgar em uma épica aventura de 100 horas.
Os jogadores se sentirão mais intimamente envolvidos com a história daqueles escolhidos pelo planeta e terão suas memórias afetuosas de jogar o original estimuladas com prazer.
De acordo com uma análise recente, o jogo oferece duas opções visuais no PS5, um modo de desempenho de 60 FPS e um modo de qualidade de 30 FPS.
O modo de desempenho parece mais suave devido à má atualização, enquanto o modo de qualidade apresenta mais detalhes do mundo e roda perto de um 4K nativo na maioria das vezes. O jogo roda a um sólido 30 FPS, com no máximo uma única queda de quadro aqui e ali.
Em atualizações recentes, o jogo recebeu o patch 1.030 em 11 de abril de 2024, que corrigiu o bug "Can't Stop, Won't Stop" que impedia a progressão do jogo. Além disso, o patch também resolveu outros bugs e melhorou a experiência geral do jogo.