Uma análise recente da desmontagem do iPhone 15 Pro revela melhorias na acessibilidade para manutenção do dispositivo, facilitando a remoção de todas as peças.
A Apple implementou notáveis alterações nesse aspecto, incluindo a aplicação de um filme de grafite para otimizar a dissipação de calor, embora não tenha alcançado total eficácia nesse quesito, segundo alguns relatórios.
No processo de desmontagem, a remoção do painel da tela se mostra relativamente fácil, contrastando com a complexidade ao retirar a placa lógica do A17 Pro.
No entanto, é necessário um certo cuidado, especialmente ao manusear um cabo flexível minúsculo que pode ser danificado facilmente durante essa etapa.
A tampa de alumínio, com o mencionado filme de grafite, é o próximo componente abordado, mas sua capacidade de controlar as temperaturas ainda necessita de melhorias.
A disposição da bateria em formato de L permanece consistente com modelos anteriores, contendo abas para facilitar a remoção.
Mesmo utilizando álcool isopropílico para remover a bateria, ainda é necessário prestar atenção nas guias durante esse processo, pois elas demostraram ser muito frágeis.
Comparando com outros dispositivos, como o Galaxy S23 Ultra da Samsung, que apresentam métodos de remoção de bateria mais eficazes, a Apple parece estar seguindo o mesmo caminho.
No que diz respeito à placa lógica A17 Pro e ao PCB com a porta USB-C, sua remoção não é excessivamente problemática, mas a presença de parafusos escondidos pode surpreender os desmontadores menos experientes.
No entanto, a ligação direta da porta USB-C ao PCB, sem possibilidade de substituição fácil em caso de mau funcionamento, é uma limitação apontada.
A análise da desmontagem atribui uma nota de 7 de 10 ao processo, indicando uma melhoria em relação ao iPhone 14 Pro Max, que recebeu 6,5 de 10 em uma avaliação anterior.
Ainda assim, há margem para aprimoramentos, especialmente ao considerar as práticas observadas em dispositivos concorrentes do mercado.