A Apple lançou uma bolsa para o iPhone, ou simplesmente iPhone Pocket, criada pela ISSEY MIYAKE, com tecido elastico e pensada apenas para carregar o iPhone, sem nenhuma outra função. Devido ao visual, o lançamento dividiu opiniões.
De um lado, muita gente achou estranho pagar mais de R$ 1.000 por algo que parece uma "meia de celular". Do outro, teve quem foi direto às lojas da Apple para garantir o item mais recente ligado à marca.
O ponto curioso é que a iPhone Pocket não chamou atenção por oferecer algo novo para quem usa o celular no dia a dia. Ela não se apoia em funcionalidade, nem na textura do material. O apelo vem de outro lugar: estilo.
Para boa parte do público, a iPhone Pocket funciona como uma peça de moda. Ela virou uma forma de mostrar conexão com tendências atuais, principalmente com o visual associado à geração Z.
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O interesse nasce mais da imagem que o item passa do que da sua utilidade. É aquele negócio de impulso de ter um item que transmite certo status, algo que não dá para medir com lógica ou custo-benefício.
A bolsa do iPhone, também conhecida como "meia do iPhone", está disponível nas cores: limão, tangerina, roxo, rosa, pavão, safira, canela e preto. O modelo com alça mais longa tem nas cores: safira, canela e preto.

O item ainda não caiu no gosto de quem usa o smartphone da maçã. Aqui no Brasil, o lançamento ainda não teve tanta notoriedade, talvez por sua simplicidade e valor exorbitante.
Acredito que para que a iPhone Pocket exploda de vez no mundo todo, falta basicamente aparecer nas mãos de uma celebridade grande. Algo envolvendo nomes como Taylor Swift já colocaria o acessório num outro patamar.
Situações assim já aconteceram várias vezes com produtos simples que ganharam força depois que alguém famoso apareceu usando. Produtos ligados à Apple costumam criar um efeito social onde o significado do item pesa mais do que o uso real.








