Quando o assunto é celular, principalmente entre os mais jovens, o iPhone parece não ter concorrente à altura.
A Apple continua mandando bem nesse mercado e consegue manter uma base fiel de usuários que simplesmente não trocam de marca.
Entre os adolescentes dos Estados Unidos, então, a preferência pela maçãzinha só cresce. Uma pesquisa recente, feita pela Piper Sandler e chamada Taking Stock of Teens – Spring 2025, jogou luz nesse assunto.
Os dados mostram que 88% dos adolescentes americanos já têm um iPhone no bolso. Esse número é ainda maior do que no ano passado, quando a marca bateu 85%.
Ou seja, mais jovens estão se conectando com a Apple. E não para por aí, outros 88% também querem que o próximo celular deles seja um iPhone.
Muita gente ainda tá mirando no iPhone 17, que deve chegar no outono ou inverno de lá. Isso indica que o desejo pela marca continua em alta e deve seguir firme por mais tempo.
Mas por que isso acontece? Tem alguns motivos que ajudam a explicar. Primeiro, o iPhone virou sinônimo de status e praticidade.
Ele é bonito, fácil de usar, tem um sistema que conversa bem com outros aparelhos da marca, e isso facilita bastante a vida.
Além disso, os jovens gostam de coisas rápidas, simples e que funcionam sem dor de cabeça — e o iPhone entrega tudo isso. Outro ponto forte é a conexão com os amigos.
Quem tem iPhone consegue mandar mensagens pelo iMessage, fazer chamadas no FaceTime e usar outros recursos exclusivos que só funcionam bem entre usuários Apple.
Isso cria um tipo de "clube fechado" que muita gente não quer ficar de fora. Agora, se a Apple reina nos smartphones, em outras áreas a coisa não é tão brilhante.
Na parte de realidade virtual, por exemplo, só 1% dos adolescentes entrevistados usam o Apple Vision Pro. Enquanto isso, 21% já têm algum headset de VR e, desses, 25% usam o Oculus.
Isso mostra que, nesse segmento, a Apple ainda tem muito chão pela frente. O Apple TV+ também não tem agradado muito essa galera mais jovem.
Só 1% dos adolescentes disseram que assistem ao serviço de streaming da marca. Esse número é bem baixo e já vem assim há um tempo, mostrando que a Apple ainda não acertou a mão quando o assunto é conteúdo para jovens.
Por outro lado, o Apple Music tá se saindo melhor. Ele aparece como o segundo serviço de música mais usado pelos adolescentes nos últimos seis meses, com 34% da preferência.
Isso mostra que, mesmo com outras plataformas como o Spotify dominando, a Apple ainda tem força nessa área também.
No fim das contas, dá pra dizer que, quando o assunto é celular, a Apple continua na liderança com folga, principalmente entre os adolescentes dos EUA.
O iPhone virou mais que um aparelho — é parte do estilo de vida dessa geração. E com tanta gente querendo seguir nesse caminho, parece que essa liderança não vai acabar tão cedo.